Reveja aqui as principais incidências da partida
Antes do Natal, Benfica e Sporting aproveitaram para acertar o calendário e disputar o dérbi da 13.ª jornada do campeonato de andebol. Em crescendo e a jogar em casa, os encarnados, reforçados com Mikita Vailupau esperavam ser a primeira equipa a bater o pé aos bicampeões, mas cedo se percebeu que o desfecho ia ser contrário aos homens da casa.
Com uma entrada tímida e marcada por algumas falhas técnicas, o Benfica cedo se viu em desvantagem por três golos (2-5) e passou o primeiro tempo a correr atrás de um adversário que pareceu inalcançável. Os leões chegaram mesmo a vencer por oito golos (9-17), mas ao intervalo a diferença era de cinco (16-21).
No segundo tempo, o Benfica tentou nova reação, mas sempre que tinha momentos de maior esperança, acabava por esbarrar num inspirado Kristensen na baliza verde e branca. No outro lado, Rangel da Rosa também mostrou qualidades, mas o volume ofensivo leonino foi permitindo manter a diferença.
Kiko Costa foi o melhor marcador com 11 golos, no lado encarnado foi o regressado Vailupau a ser o mais produtivo, com seis tentos.
É raro um dérbi ser tão desequilibrado, mas a diferença entre Sporting e Benfica no andebol tem ficado cada vez mais cravada. Nos últimos 20 dérbis, os leões saíram triunfantes em 16 (dois empates e duas derrotas) e parecem lançados para um tricampeonato. Os leões somam agora 51 pontos, mais seis que o FC Porto as águias.
