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Situação de Santi Cazorla: "Não é verdade que não conto com o Cazorla. O Santi é uma referência e um símbolo. Foi o primeiro a querer colaborar connosco. A sua disponibilidade tem sido exemplar e esses rumores não correspondem à realidade. Falar com ele e ouvi-lo é fundamental. Dessas conversas tiram-se sempre conclusões positivas".
Poucos minutos em campo: "Independentemente de jogar pouco, muito ou o jogo todo, o seu contributo é essencial. Ter jogadores deste nível é uma mais-valia enorme para a equipa".
Reação da equipa: "Estão abatidos porque são os primeiros a ser afetados, mas têm muita vontade de ultrapassar esta fase. Queremos oferecer uma vitória aos adeptos e a nós próprios. Há bons jogadores, mas o ânimo está em baixo devido ao azar. Ganhar seria um alívio para todos".
Oriol Simó, novo treinador adjunto: "Treinos curtos e intensos podem ser mais eficazes do que sessões longas para reduzir a gordura abdominal"
Onze inicial: "Tenho tudo muito claro. Não gosto de criar desconfiança nos jogadores. Não desaprenderam a jogar futebol. Procurámos transmitir algumas ideias específicas num curso acelerado".
Próximo jogo: "O fundamental é que toda a família do Real Oviedo esteja unida. Temos de conquistar as pessoas com trabalho e atitude. Vencer é a melhor forma de transmitir tranquilidade".