"Pela maneira como ele nos trata no dia a dia, como nos transmite essa boa energia e essa confiança. Faz toda a diferença – com alguém com quem tu passas tanto tempo, que tem de tomar decisões muitas vezes difíceis para com o grupo – para que haja sempre um ambiente saudável e que nos permita dar o nosso máximo, sempre respeitando aquilo que são as suas decisões", afirmou João Mário.
"Por ele ter essa tranquilidade, mesmo durante os jogos, não é um treinador que vais ver sempre de braços abertos a reclamar. Ele não tem essas características, é uma pessoa muito calma, e depois também acaba por transmitir isso à equipa", acrescentou o médio do Benfica, deixando clara a mentalidade dos encarnados para 2024/2025.
"Só pode ser uma, porque jogamos sempre para competir. Todos os anos somos candidatos a tudo, e só há uma mentalidade, que é vencer, vencer, vencer, porque é uma obrigação. Aprendemos com o ano passado que não chega jogar bem, não chega ganhar uma vez, não chega ganhar a Supertaça. Tens de ganhar e competir sempre até ao final", assumiu João Mário, que considera que a experiência e a manutenção do treinador podem fazer a diferença esta temporada.
"Nunca gostamos muito de falar de nós, mas acima de tudo, também vendo um pouco agora como o plantel está, muita malta jovem, tento sempre ser uma referência, madura neste caso. Independentemente da posição, da dinâmica, tudo, o que tento é sempre puxar as minhas qualidades individuais para aquilo que é a ideia do míster, e conheço bem as ideias, já trabalhamos juntos há algum tempo. Vendo muito este plantel e a maneira como está a ser construído, é tentar sempre ser uma referência positiva e madura no seio", explicou João Mário.
