Os responsáveis de Stamford Bridge estão a analisar o mercado de transferências em busca de opções, preocupados com a possibilidade de ficarem com poucas alternativas para o meio-campo.
Há uma aceitação de que janeiro será um período complicado para resolver de forma definitiva os problemas, mas o clube está disponível para encontrar a solução certa para a segunda metade da época.
Moises Caicedo e Enzo Fernandez jogam praticamente todos os minutos quando estão disponíveis, e as lesões de Romeo Lavia e Dário Essugo têm sido um obstáculo enquanto o clube avalia as suas hipóteses de conquistar troféus esta época.
Reece James tem estado em bom plano no meio-campo, mas fontes do clube admitem que estão atentos às oportunidades que possam surgir em 2026.

Tal como muitos outros clubes, o Chelsea tem interesse em Elliot Anderson e Adam Wharton, mas é Mainoo quem poderá ser uma opção mais acessível.
A posição do United relativamente a Mainoo é que não aceitam o seu pedido para sair em janeiro; no entanto, sabe-se que estão dispostos a reavaliar a situação caso consigam contratar um novo médio. E, se Mainoo ficar disponível, poderá ser uma oportunidade de mercado que o Chelsea não pode ignorar.
Os Blues têm acompanhado o jogador há algum tempo e acreditam que poderão ter uma hipótese de o contratar, numa transferência que o levaria a seguir o percurso de Alejandro Garnacho.
Uma contratação deste género poderá até ajudar a aliviar as tensões internas no clube, numa altura em que o treinador principal Enzo Maresca está sob cada vez mais pressão.
Maresca não costuma esconder o que sente e, recentemente, descreveu como viveu “as piores 48 horas” desde que está no Chelsea, antes da vitória por 2-0 frente ao Everton.
Acredita-se que essas declarações foram uma crítica aos proprietários e diretores desportivos do Chelsea, já que o treinador parece sentir que não tem a confiança total das figuras de topo nos bastidores.
De forma geral, o próximo mês é visto como um período em que o Chelsea voltará a dar prioridade à contratação de jovens para o futuro – mas o mercado de janeiro é conhecido por ser uma altura em que os planos podem mudar rapidamente, e o Chelsea mantém-se flexível nesse sentido.
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