As sanções foram registadas a 15 de dezembro no caso do CFR, e a 18 de dezembro para o clube de Ploiești.
Ambos os clubes garantem, no entanto, que os litígios dizem respeito a montantes reduzidos e não comprometem os seus planos financeiros nem o processo de licenciamento para a época 2026/2027.
"Temos uma dívida de cerca de 15.000 euros devido à rescisão com o Fabricio Baiano"
Os responsáveis do Petrolul explicaram que a dívida resulta da rescisão do contrato de Fabricio Baiano.
"Temos uma dívida de cerca de 15.000 euros devido à rescisão com o Fabricio Baiano. Já pagámos duas prestações, falta apenas a última, mas não há motivo para alarme. Na verdade, efectuámos o pagamento há dois dias, só falta ser confirmado, por isso a situação está, praticamente, resolvida", afirmou o vice-presidente Cristian Fogarassy, citado pelo GSP.
No caso do clube de Ploiești, a proibição de três janelas de transferências tornar-se-ia efetiva se o pagamento não fosse realizado no prazo de 45 dias.
"Vamos pagar atempadamente"
No CFR Cluj, o presidente Iuliu Mureșan confirmou a existência de uma dívida para com um agente.
"Temos um valor em atraso para um empresário, no montante de 35.000 euros. Vamos pagar atempadamente, para que esta proibição seja levantada", referiu o dirigente à mesma fonte.
O CFR já tinha enfrentado uma situação semelhante em setembro, quando o organismo internacional bloqueou as transferências devido a atrasos no pagamento das prestações ao Fiorentina pelo Louis Munteanu.
Mureșan admitiu que a época atual traz grandes pressões financeiras, incluindo o risco de entrada em insolvência.
O presidente acrescentou ainda que uma eventual venda de Louis Munteanu poderia estabilizar a situação.
"Se transferirmos o Louis Munteanu por um valor adequado, será suficiente. Podemos ficar por ele ou vender, no máximo, mais um jogador, mas não mais do que isso, para conseguirmos sair deste aperto financeiro", declarou Mureșan à DigiSport.
