Recorde as incidências da partida
"Os rapazes mostraram que queríamos fazer um jogo sério, que queríamos defender o scudetto, que estamos aqui não por convite, mas porque o merecemos. Aproveitámos a noite diante de uma grande equipa. Assim vale a pena", assumiu o italiano.
"Precisamos sempre de estar apoiados por muita energia, é fundamental para nós porque praticamos um futebol bastante exigente e nada especulativo. Fisicamente estamos bem, mas é inevitável que, quando se acumulam jogos de três em três dias, sejas obrigado a jogar com os mesmos ou a rodar sempre os mesmos jogadores", prosseguiu.
"É normal que as energias não estejam sempre no máximo: há sempre alguns momentos de quebra. Sempre disse que ia ser uma época complicada, mas não esperava, ao fim de cinco meses, esta avalanche de lesões graves em jogadores importantes. Nos momentos difíceis temos de ser fortes e manter-nos unidos, e jogar como fizemos esta noite", concluiu.
Hojlund decisivo
"Estou muito feliz por mim e pelo grupo, agora temos a oportunidade de lutar por um troféu. Na final, seja contra o Inter ou o Bolonha, tudo pode acontecer", afirmou o avançado do Nápoles, Rasmus Hojlund, logo após o encontro.
"Lukaku? Espero voltar a vê-lo no relvado o mais rapidamente possível porque é um jogador de topo. Temos uma excelente relação, ele ensina-me muito", concluiu o dinamarquês à Sportmediaset.
