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O treinador italiano manifestou ainda a ambição de ver a sua equipa contrariar as expectativas, começando já pelo jogo inaugural do torneio, este domingo, frente à anfitriã Marrocos, no Stade Moulay Abdellah, em Rabat.
“Marrocos é uma equipa excecional — a melhor de África e uma das mais fortes do mundo”, afirmou Cusin ao site da CAF.
“Estão à frente de Itália no ranking da FIFA, chegaram às meias-finais do Mundial, contam com jogadores de grandes clubes e somam uma série de 18 vitórias consecutivas. Em teoria, é como escalar o Evereste. Mas o futebol tem a sua magia: tudo pode acontecer. O fundamental é estarmos preparados no dia. A pressão está sobretudo do lado de Marrocos, que tem a obrigação de vencer", acrescentou.
“Para nós, o objetivo é simplesmente realizar uma exibição sólida — e, se o resultado trouxer uma surpresa agradável, tanto melhor. Não queremos impor limites a nós próprios. Dizer que o nosso objetivo é apenas passar a fase de grupos pode criar uma sensação de comodismo", explicou Stefano Cusin.
“Vamos encarar o torneio jogo a jogo, com a ambição de ir o mais longe possível. Temos uma equipa jovem e promissora. Seja qual for o desfecho, aceitá-lo-emos, porque tudo está nas mãos de Deus. Estamos a abordar esta Taça das Nações Africanas com entusiasmo e com a determinação de sermos a equipa surpresa da competição", concluiu o treinador.
