Recorde as incidências da partida
Gonçalo Brandão (treinador-adjunto do Casa Pia):
“É um resultado que não queríamos, numa prova onde tínhamos uma ambição muito grande de chegar longe. O que causou esta derrota foi essencialmente a primeira parte.
Em Portugal, seja na Liga, na Liga 2, na Liga 3, no Campeonato de Portugal, as equipas estão muito bem trabalhadas, com individualidades boas. O gap (diferença) não é assim tão grande.
Sofrer um golo numa fase destas pode deixar a equipa mais desconfiada das suas capacidades. Não tem que ver com descrença, mas não fomos a equipa que tínhamos de ter sido. Jogámos a ver no que é que o jogo nos ia dar.
Demos 45 minutos de avanço ao Torreense. Parabéns ao Torreense, ganhou e mereceu passar. Nós temos de continuar a trabalhar”.
Vítor Martins (treinador do Torreense):
“Desde que saiu o sorteio, sabíamos do grau de dificuldade que era vir a Rio Maior jogar contra uma boa equipa. Sabíamos que era um degrau muito difícil de ultrapassar, mas organizámo-nos para que as coisas corressem bem.
Sabíamos que tínhamos de sofrer, que tínhamos de jogar e fizemos tudo isso, porque é assim que se constrói a vitória e a passagem à próxima eliminatória.
Agora temos de estar alerta. A União de Leiria é uma equipa que conhecemos bem, é um dérbi, portanto tem todos os ingredientes para ser um jogo fantástico no início do ano. Vamos tentar ganhá-lo. Queremos deixar a camisola do Torreense num lugar bem melhor. O fator casa dá-nos também responsabilidade”.
